26/05/2012 Carros do Álvaro — Para a entidade, a redução do imposto, o estímulo ao crédito e a redução da taxa de juros precisam ser acompanhados do aumento da competitividade da indústria.
As medidas de estímulo ao crédito e a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos automóveis, anunciadas esta semana pelo governo federal, são positivas, mas pontuais, afirmou Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), segundo informou a Agência Brasil.
Para ele, essa e outras recentes medidas do governo, como a redução da taxa de juros, são apenas o começo, mas é preciso ir além e melhorar as condições para que as empresas brasileiras tenham competitividade.
“Nossa preocupação hoje tem que ser a competitividade. O Brasil perdeu sua competitividade e produz hoje de forma cara. Aqui a energia é cara, o gás é caro, a logística é cara, falta infraestrutura e os juros são altos. Até há pouco tempo, o câmbio estava completamente desequilibrado”, disse.
De acordo com Skaf, mesmo as indústrias mais avançadas de outros países não conseguiriam ser competitivas no Brasil. “Se você pegar as indústrias mais modernas do mundo e puser aqui, ela perde sua competitividade, não por questões ligadas à fábrica, mas por questões conjunturais”, alertou.
As medidas de estímulo ao crédito e a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos automóveis, anunciadas esta semana pelo governo federal, são positivas, mas pontuais, afirmou Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), segundo informou a Agência Brasil.Para ele, essa e outras recentes medidas do governo, como a redução da taxa de juros, são apenas o começo, mas é preciso ir além e melhorar as condições para que as empresas brasileiras tenham competitividade.
“Nossa preocupação hoje tem que ser a competitividade. O Brasil perdeu sua competitividade e produz hoje de forma cara. Aqui a energia é cara, o gás é caro, a logística é cara, falta infraestrutura e os juros são altos. Até há pouco tempo, o câmbio estava completamente desequilibrado”, disse.
De acordo com Skaf, mesmo as indústrias mais avançadas de outros países não conseguiriam ser competitivas no Brasil. “Se você pegar as indústrias mais modernas do mundo e puser aqui, ela perde sua competitividade, não por questões ligadas à fábrica, mas por questões conjunturais”, alertou.
Fonte: Carsale
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