29/05/2012 Carros do Álvaro — Anúncio pode antecipar retorno da marca japonesa ao mercado brasileiro.
A parceria entre a italiana Fiat e a japonesa Mazda pode render mais do que o roadster anunciado inicialmente. A colaboração entre as duas montadoras abre espaço para outras estratégias conjuntas, inclusive a produção compartilhada de veículos. Ao The Wall Street Journal, o CEO do Grupo Fiat, Sergio Marchionne, afirmou que a Fiat e a Chrysler poderão fabricar carros da Mazda em suas unidades industriais ao redor do mundo.
Com esta abertura, a Mazda seria beneficiada diante da valorização do iene no mercado japonês, o que dificulta seus planos de importação, colocando a montadora nipônica em posição de desvantagem diante de outras concorrentes. A estratégia poderá antecipar também o retorno da Mazda ao mercado brasileiro, já que a produção de veículos nas fábricas mexicanas da Chrysler pode viabilizar seu relançamento por aqui.
Por enquanto, a volta da Mazda é incerta, depois que o governo impôs o aumento de até 30 pontos percentuais no IPI para veículos importados. A marca japonesa construirá uma fábrica em Salamanca, no México, com investimento de US$ 500 milhões. A partir de 2013, a marca nipônica fará por lá os compactos Mazda2 e Mazda3, que poderão chegar ao Brasil com o preço mais viável, graças ao acordo comercial com os mexicanos.
Atualmente, a lista de fábricas da Mazda ao redor do mundo está concentrada no Japão, mas também há unidades nos Estados Unidos, Filipinas, Malásia, Índia e, por meio de parcerias locais, até mesmo na Colômbia e no Irã. Segundo o acordo anunciado entre Fiat e Mazda na semana passada, as duas marcas desenvolverão em conjunto um roadster de tração traseira, com base na próxima geração do MX-5, e que será comercializado sob a égide das marcas Mazda e Alfa Romeo, a partir de 2015. O modelo será produzido na fábrica da Mazda em Hiroshima, no Japão.
Fonte: MotorDreamCom esta abertura, a Mazda seria beneficiada diante da valorização do iene no mercado japonês, o que dificulta seus planos de importação, colocando a montadora nipônica em posição de desvantagem diante de outras concorrentes. A estratégia poderá antecipar também o retorno da Mazda ao mercado brasileiro, já que a produção de veículos nas fábricas mexicanas da Chrysler pode viabilizar seu relançamento por aqui.
Por enquanto, a volta da Mazda é incerta, depois que o governo impôs o aumento de até 30 pontos percentuais no IPI para veículos importados. A marca japonesa construirá uma fábrica em Salamanca, no México, com investimento de US$ 500 milhões. A partir de 2013, a marca nipônica fará por lá os compactos Mazda2 e Mazda3, que poderão chegar ao Brasil com o preço mais viável, graças ao acordo comercial com os mexicanos.
Atualmente, a lista de fábricas da Mazda ao redor do mundo está concentrada no Japão, mas também há unidades nos Estados Unidos, Filipinas, Malásia, Índia e, por meio de parcerias locais, até mesmo na Colômbia e no Irã. Segundo o acordo anunciado entre Fiat e Mazda na semana passada, as duas marcas desenvolverão em conjunto um roadster de tração traseira, com base na próxima geração do MX-5, e que será comercializado sob a égide das marcas Mazda e Alfa Romeo, a partir de 2015. O modelo será produzido na fábrica da Mazda em Hiroshima, no Japão.
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