29/05/2012 Carros do Álvaro — Propulsor terá duas cilindradas diferentes.
Vice-presidente da GM do Brasil, Marcos Munhoz (à direita) acompanha obras da futura fábrica de motores de Joinville (SC)
Entre os produtos a serem fabricados na unidade de propulsores e transmissões da General Motors de Joinville(SC) estão os motores que equiparão o futuro Chevrolet Onix: “Esse motor terá duas cilindradas diferentes”, disse o vice-presidente da General Motors do Brasil, Marcos Munhoz. Dessa forma, Joinville deve começar com o Econo.Flex nas opções 1.0 e 1.4, que hoje rendem 78 cv e 102 cv, respectivamente, quando abastecidas com etanol.
Uma semana antes de o governo reduzir o IPI e adotar medidas de estímulo ao setor automotivo, Munhoz falou aAutomotive Business sobre os problemas que o mercado enfrentava: “A dificuldade de crédito impacta todos os segmentos”, disse, referindo-se a modelos de entrada, intermediários e grandes.
Sobre a futura importação do Chevrolet Sonic do México, o executivo disse: “Quando isso ocorrer, o volume (cerca de 1,2 mil unidades ao mês) não deve mudar.” Por esse motivo ele descartou a produção brasileira do novo compacto premium. Munhoz negou a ociosidade da General Motors de São José dos Campos (SP). Usou a produção acelerada da S10 como justificativa e também a fabricação de itens plásticos e estampados de São José, que abastece inclusive as outras fábricas do Brasil (São Caetano do Sul, SP, e Gravataí).
Entre os produtos a serem fabricados na unidade de propulsores e transmissões da General Motors de Joinville(SC) estão os motores que equiparão o futuro Chevrolet Onix: “Esse motor terá duas cilindradas diferentes”, disse o vice-presidente da General Motors do Brasil, Marcos Munhoz. Dessa forma, Joinville deve começar com o Econo.Flex nas opções 1.0 e 1.4, que hoje rendem 78 cv e 102 cv, respectivamente, quando abastecidas com etanol.
Uma semana antes de o governo reduzir o IPI e adotar medidas de estímulo ao setor automotivo, Munhoz falou aAutomotive Business sobre os problemas que o mercado enfrentava: “A dificuldade de crédito impacta todos os segmentos”, disse, referindo-se a modelos de entrada, intermediários e grandes.
Sobre a futura importação do Chevrolet Sonic do México, o executivo disse: “Quando isso ocorrer, o volume (cerca de 1,2 mil unidades ao mês) não deve mudar.” Por esse motivo ele descartou a produção brasileira do novo compacto premium. Munhoz negou a ociosidade da General Motors de São José dos Campos (SP). Usou a produção acelerada da S10 como justificativa e também a fabricação de itens plásticos e estampados de São José, que abastece inclusive as outras fábricas do Brasil (São Caetano do Sul, SP, e Gravataí).
Fonte: AutomotiveBusiness
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