31/05/2012 Carros do Álvaro — Linha do tempo inspirada no Facebook mostra fatos marcantes da marca norte-americana desde o início dos anos 1940.
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Fonte: MotorDream
A timeline é um dos recursos mais populares do Facebook. Na rede social, a ferramenta serve para organizar, em uma linha do tempo, o histórico de um usuário no site. A Jeep resolveu transpor a ideia para o mundo real e criou uma timeline gigante para contar sua história, desde o início da década de 1940 até os dias de hoje. A linha do tempo da marca norte-americana foi estampada no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, e retrata momentos importantes da trajetória da fabricante, inclusive no Brasil.
Os veículos da marca, atualmente sob controle do Grupo Fiat, foram determinantes na participação dos brasileiros na Segunda Guerra Mundial e também durante a construção da nova capital, Brasília. A relação com o país é tão intensa que influenciou o surgimento de uma variante em português do nome da marca, e os modelos passaram a ser conhecidos como “jipes”. A fabricante também é uma das que mais mobiliza seus clientes e admiradores na criação de clubes e associações.
A timeline de 100 metros, com a belíssima paisagem do Pão de Açúcar e da praia do Flamengo ao fundo, termina com o lançamento do Compass no Brasil. O veículo determinou uma guinada na estratégia da marca no mercado nacional. “O Compass é uma proposta diferente, por unir a tradição e a robustez dos veículos da Jeep com uma vocação mais urbana. Este modelo tem tudo para ampliar nosso público. E sem deixar de ser um legítimo Jeep”, afirmou Sérgio Ferreira, diretor geral da Chrysler do Brasil.
Segundo o executivo, a estimativa de vendas do utilitário no país quando foi lançado, em fevereiro passado, foi prejudicada pela alta do dólar, já que o veículo é trazido dos EUA. Entre fevereiro e abril, o Compass registrou média de 85 unidades por mês. Mas a fabricante espera alcançar a meta de 2 mil unidades mensais até o fim deste ano. O veículo concorre com outros utilitários esportivos com mais tempo no mercado brasileiro, como Honda CR-V e Hyundai Tucson.
“Os modelos da Jeep tiveram uma contribuição marcante para o surgimento da indústria automobilística no Brasil. A participação dos jipes na Segunda Guerra Mundial também foi bastante intensa”, relembra João Barone, baterista da banda Paralamas do Sucesso e notório admirador da marca. O músico, presente no lançamento da timeline, possui um raro jipe de 1944, que já foi levado duas vezes para a Europa, com o objetivo de participar de gravações para os documentários que ele realizou sobre a atuação do Brasil no combate. Além das atividades em uma das principais bandas do rock’n’roll brasileiro, o artista acumula a função de presidente do Clube dos Veículos Militares Antigos do Rio de Janeiro. Sobre a nova geração de carros, Barone mantém a paixão pela Jeep: “Estou comprando agora um Wrangler”, sentencia.
Os veículos da marca, atualmente sob controle do Grupo Fiat, foram determinantes na participação dos brasileiros na Segunda Guerra Mundial e também durante a construção da nova capital, Brasília. A relação com o país é tão intensa que influenciou o surgimento de uma variante em português do nome da marca, e os modelos passaram a ser conhecidos como “jipes”. A fabricante também é uma das que mais mobiliza seus clientes e admiradores na criação de clubes e associações.
A timeline de 100 metros, com a belíssima paisagem do Pão de Açúcar e da praia do Flamengo ao fundo, termina com o lançamento do Compass no Brasil. O veículo determinou uma guinada na estratégia da marca no mercado nacional. “O Compass é uma proposta diferente, por unir a tradição e a robustez dos veículos da Jeep com uma vocação mais urbana. Este modelo tem tudo para ampliar nosso público. E sem deixar de ser um legítimo Jeep”, afirmou Sérgio Ferreira, diretor geral da Chrysler do Brasil.
Segundo o executivo, a estimativa de vendas do utilitário no país quando foi lançado, em fevereiro passado, foi prejudicada pela alta do dólar, já que o veículo é trazido dos EUA. Entre fevereiro e abril, o Compass registrou média de 85 unidades por mês. Mas a fabricante espera alcançar a meta de 2 mil unidades mensais até o fim deste ano. O veículo concorre com outros utilitários esportivos com mais tempo no mercado brasileiro, como Honda CR-V e Hyundai Tucson.
“Os modelos da Jeep tiveram uma contribuição marcante para o surgimento da indústria automobilística no Brasil. A participação dos jipes na Segunda Guerra Mundial também foi bastante intensa”, relembra João Barone, baterista da banda Paralamas do Sucesso e notório admirador da marca. O músico, presente no lançamento da timeline, possui um raro jipe de 1944, que já foi levado duas vezes para a Europa, com o objetivo de participar de gravações para os documentários que ele realizou sobre a atuação do Brasil no combate. Além das atividades em uma das principais bandas do rock’n’roll brasileiro, o artista acumula a função de presidente do Clube dos Veículos Militares Antigos do Rio de Janeiro. Sobre a nova geração de carros, Barone mantém a paixão pela Jeep: “Estou comprando agora um Wrangler”, sentencia.
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