06/06/2012 Carros do Álvaro — GM abre plano de demissão voluntária em São José dos Campos.
A General Motors anunciou a abertura de um plano de demissão voluntária (PDV) em sua unidade em São José dos Campos. A montadora não divulgou qual é a meta de cortes. O prazo para o trabalhador aceitar a proposta vai até o próximo dia 15.
Ao mesmo tempo, a empresa anunciou também o início do terceiro turno na linha de produção da caminhonete S10 a partir do dia 18 de junho. A iniciativa é resultado de um acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região para cortar horas extras de trabalho da linha e para abrir mais vagas.
A General Motors afirmou em nota que decidiu pela PDV por causa "intensa competitividade do mercado brasileiro de veículos, além dos crescentes custos de mão-de-obra, matérias primas e insumos em geral".
O sindicato protestou contra a abertura do PDV e disse que a medida é contraditória.
"Não há justificativa, não há queda na produção. É uma contradição demitir trabalhadores no momento em que se pretende aumentar a produção", afirma o presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros.
Segundo o sindicato, a GM, demitiu 1.793 metalúrgicos entre abril do ano passado e deste ano.
O sindicato diz ainda que, em reunião no último dia 30, o ministro do Trabalho, Brizola Neto se comprometera a tomar iniciativas para evitar demissões na GM.
Fonte: Folha.comAo mesmo tempo, a empresa anunciou também o início do terceiro turno na linha de produção da caminhonete S10 a partir do dia 18 de junho. A iniciativa é resultado de um acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região para cortar horas extras de trabalho da linha e para abrir mais vagas.
A General Motors afirmou em nota que decidiu pela PDV por causa "intensa competitividade do mercado brasileiro de veículos, além dos crescentes custos de mão-de-obra, matérias primas e insumos em geral".
O sindicato protestou contra a abertura do PDV e disse que a medida é contraditória.
"Não há justificativa, não há queda na produção. É uma contradição demitir trabalhadores no momento em que se pretende aumentar a produção", afirma o presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros.
Segundo o sindicato, a GM, demitiu 1.793 metalúrgicos entre abril do ano passado e deste ano.
O sindicato diz ainda que, em reunião no último dia 30, o ministro do Trabalho, Brizola Neto se comprometera a tomar iniciativas para evitar demissões na GM.
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