15/06/2012 Carros do Álvaro — Civic fica mais divertido com câmbio manual.
No mês passado, o Civic superou o Corolla em vendas. O bom resultado se deve principalmente às versões com câmbio automático, de longe as campeãs de preferência do brasileiro. Mas para quem gosta de dirigir, o sedã com a caixa manual de cinco marchas é uma grata surpresa. Além de ser muito divertido, na versão LXS, de entrada, parte de R$ 62.990, ante os R$ 66.010 da opção, digamos, “comportada”.
Fora a transmissão, não há diferenças entre os modelos com caixa manual e automática. O Civic é completinho. De série há direção com assistência elétrica, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, som e rodas de liga leve, entre outros.
O motor também é o mesmo 1.8 16V flexível, que pode gerar até 140 cv com apenas etanol no tanque. Mas, com a caixa manual, o sedã feito em Sumaré (SP) parece outro carro.
Não que a automática seja ruim. Também com cinco marchas, dá conta do recado e deixa o sedã gostoso de guiar.
Mas, até pela própria vocação, que privilegia o conforto em detrimento da esportividade, falta um pouco de tempero. As trocas às vezes ocorrem em giros altos a ponto de o ruído do motor incomodar na cabine.
No manual, por outro lado, tudo vira pura diversão. Os engates são rápidos e precisos, o que permite que o motorista tire o melhor do quatro-cilindros. E o melhor de tudo: pagando R$ 3.010 a menos.
Mix de vendas
Segundo fontes ligadas à Honda, as configurações manuais representam cerca de 40% das vendas – a fabricante não divulga detalhes do mix por considerar que se trata de informação estratégica. Considerando essa variável, apenas 1.800 das 4.500 unidades emplacadas do Civic em maio são equipadas com transmissão manual.
Por: Tião Oliveira
Fonte: Blogs Estadão
No mês passado, o Civic superou o Corolla em vendas. O bom resultado se deve principalmente às versões com câmbio automático, de longe as campeãs de preferência do brasileiro. Mas para quem gosta de dirigir, o sedã com a caixa manual de cinco marchas é uma grata surpresa. Além de ser muito divertido, na versão LXS, de entrada, parte de R$ 62.990, ante os R$ 66.010 da opção, digamos, “comportada”.Fora a transmissão, não há diferenças entre os modelos com caixa manual e automática. O Civic é completinho. De série há direção com assistência elétrica, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, som e rodas de liga leve, entre outros.
O motor também é o mesmo 1.8 16V flexível, que pode gerar até 140 cv com apenas etanol no tanque. Mas, com a caixa manual, o sedã feito em Sumaré (SP) parece outro carro.
Não que a automática seja ruim. Também com cinco marchas, dá conta do recado e deixa o sedã gostoso de guiar.Mas, até pela própria vocação, que privilegia o conforto em detrimento da esportividade, falta um pouco de tempero. As trocas às vezes ocorrem em giros altos a ponto de o ruído do motor incomodar na cabine.
No manual, por outro lado, tudo vira pura diversão. Os engates são rápidos e precisos, o que permite que o motorista tire o melhor do quatro-cilindros. E o melhor de tudo: pagando R$ 3.010 a menos.
Mix de vendas
Segundo fontes ligadas à Honda, as configurações manuais representam cerca de 40% das vendas – a fabricante não divulga detalhes do mix por considerar que se trata de informação estratégica. Considerando essa variável, apenas 1.800 das 4.500 unidades emplacadas do Civic em maio são equipadas com transmissão manual.
Por: Tião Oliveira
Fonte: Blogs Estadão
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