06/06/2012 Carros do Álvaro — Sucesso da variante esportiva pode ser explicado pelo câmbio manual e o apelo emocional.
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Fonte: MotorDream
A aceitação do Fiat 500 Abarth no mercado norte-americano em nada lembra a recepção fria enfrentada pela versão convencional do subcompacto por lá. O pequeno esportivo é fabricado em Toluca, no México, e teve todo seu estoque programado para 2012 vendido apenas nos meses de abril e maio. A chegada do carrinho “envenenado” à gama 500 contribuiu para alcançar 4.003 emplacamentos no mês passado, contra 1.759 em maio de 2011. Segundo comunicado emitido pelo Grupo Fiat, só será possível normalizar os estoques na linha 2013 do modelo, que desembarca nos EUA no último trimestre deste ano.
De acordo com o chefe da Fiat no mercado norte-americano, Tim Kuniskis, a montadora já está trabalhando para aumentar a produção e acompanhar a demanda. A fábrica mexicana da Chrysler encarregada de produzir o subcompacto para mercados como EUA e Brasil consegue entregar até 3 mil carros por mês, volume insuficiente para atender a procura pela variante Abarth. Ariel Gavilan, porta-voz da Fiat, afirmou que ainda há algumas unidades do esportivo em determinadas concessionárias da marca. O conselho da marca é telefonar para diversos showrooms e tentar a sorte de encontrar uma unidade disponível.
Rebecca Lindland, analista automotiva do instituto IHS, é certeira na hora de explicar o sucesso do 500 Abarth, tão diferente da frustração da Fiat com a aceitação pífia à variante normal do carrinho. Segundo ela, o consumidor norte-americano que se propõe a adquirir um veículo pequeno, tão destoante dos carrões que dominam o mercado do país, só procura uma coisa: emoção. E só o 500 Abarth oferece o câmbio manual de cinco marchas – no 500 convencional, só a transmissão automática está disponível. Além disso, o motor 1.4 litro MultiAir turbo, com quatro cilindros em linhas e 162 cv de potência, aliado a freios e suspensão especiais, rodas 16 polegadas com pneus 195/45 e acabamento esportivo, tem os ingredientes necessários para fazer a cabeça dos norte-americanos.
De acordo com o chefe da Fiat no mercado norte-americano, Tim Kuniskis, a montadora já está trabalhando para aumentar a produção e acompanhar a demanda. A fábrica mexicana da Chrysler encarregada de produzir o subcompacto para mercados como EUA e Brasil consegue entregar até 3 mil carros por mês, volume insuficiente para atender a procura pela variante Abarth. Ariel Gavilan, porta-voz da Fiat, afirmou que ainda há algumas unidades do esportivo em determinadas concessionárias da marca. O conselho da marca é telefonar para diversos showrooms e tentar a sorte de encontrar uma unidade disponível.
Rebecca Lindland, analista automotiva do instituto IHS, é certeira na hora de explicar o sucesso do 500 Abarth, tão diferente da frustração da Fiat com a aceitação pífia à variante normal do carrinho. Segundo ela, o consumidor norte-americano que se propõe a adquirir um veículo pequeno, tão destoante dos carrões que dominam o mercado do país, só procura uma coisa: emoção. E só o 500 Abarth oferece o câmbio manual de cinco marchas – no 500 convencional, só a transmissão automática está disponível. Além disso, o motor 1.4 litro MultiAir turbo, com quatro cilindros em linhas e 162 cv de potência, aliado a freios e suspensão especiais, rodas 16 polegadas com pneus 195/45 e acabamento esportivo, tem os ingredientes necessários para fazer a cabeça dos norte-americanos.
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