07/06/2012 Carros do Álvaro — A produção de ônibus teve recuo de 31% no acumulado do ano .
A produção de caminhões em maio foi de 11.275 unidades, queda de 2,7% em relação a abril e de 40,9% em relação a maio de 2011. No acumulado do ano foram montadas 54.177 unidades, queda de 32,8% na comparação com o período de janeiro a maio do ano passado, quando haviam sido montados 80.597 caminhões.
Os números foram divulgados na quarta-feira pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O setor ainda sofre o impacto da chegada do Proconve P7, programa de controle de emissões que entrou em vigor nas linhas de montagem em 1º de janeiro e tornou os veículos menos poluentes, mas mais caros entre 8% e 15%.
Em relação às vendas, diferentemente do que ocorreu com o setor de automóveis, que já reage às medidas de estímulo anunciadas pelo governo em 21 de maio, os veículos de carga demandarão mais tempo: “No caso dos caminhões e ônibus há uma demora de um a dois meses até surgir a reação do mercado”, disse o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, referindo-se à maior lentidão na aprovação de financiamentos.
A queda mais acentuada de produção, 65,4%, ocorreu nos caminhões semileves. Os leves tiveram recuo de 51,4% e os médios, de 48,6%. A produção de ônibus no período de janeiro a maio atingiu 12.395 unidades, queda de 31% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando haviam sido fabricadas 17.961 unidades. A maior redução, de 31,9%, ocorreu para o segmento urbano. Para os ônibus rodoviárias a queda foi de 25,6%.
Fonte: AutomotiveBusinessOs números foram divulgados na quarta-feira pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O setor ainda sofre o impacto da chegada do Proconve P7, programa de controle de emissões que entrou em vigor nas linhas de montagem em 1º de janeiro e tornou os veículos menos poluentes, mas mais caros entre 8% e 15%.
Em relação às vendas, diferentemente do que ocorreu com o setor de automóveis, que já reage às medidas de estímulo anunciadas pelo governo em 21 de maio, os veículos de carga demandarão mais tempo: “No caso dos caminhões e ônibus há uma demora de um a dois meses até surgir a reação do mercado”, disse o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, referindo-se à maior lentidão na aprovação de financiamentos.
A queda mais acentuada de produção, 65,4%, ocorreu nos caminhões semileves. Os leves tiveram recuo de 51,4% e os médios, de 48,6%. A produção de ônibus no período de janeiro a maio atingiu 12.395 unidades, queda de 31% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando haviam sido fabricadas 17.961 unidades. A maior redução, de 31,9%, ocorreu para o segmento urbano. Para os ônibus rodoviárias a queda foi de 25,6%.
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