09/06/2012 Carros do Álvaro — Toyota quer brigar no segmento de maior volume do mercado brasileilro com o compacto Etios.Embora produza no Brasil desde 1959, em relação a carros de passeio, a Toyota é uma “newcomers” – até o início da década de 1990, só oferecia por aqui no jipe Bandeirante. Apenas em 1998, passou a produzir no Brasil o sedã médio Corolla em Indaiatuba – atualmente importa a picape Hilux e o utilitário esportivo SW4, o sedã grande Camry e o SUV RAV4. Ou seja, está fora do segmento de compactos, que concentra 62% das vendas nacionais. Isso explica a baixa participação de 2,7% no mercado nacional – pouco para quem briga pela liderança global de vendas. Para ajudar a reverter esse quadro, não apenas no Brasil, mas em outros mercado emergentes como Índia, África e Oriente Médio, a Toyota japonesa criou o Etios, linha de compactos lançada no fim de 2010 na Índia e que chega ao Brasil no segundo semestre.
A versão brasileira do compacto da Toyota ainda é cercada de incertezas. Apesar de ter apresentado o Etios no Japão para duas dúzias de jornalistas brasileiros, a marca não revelou torque ou potência dos motores bicombustíveis de 1.3 e 1.5 litro, ambos com quatro cilindros e 16 válvulas e duplo comando no cabeçote, que irão mover as versões hatch e sedã – que terá somente a opção mais forte. Sabe-se apenas que a potência é superior à do modelo indiano – que tem uma versão 1.5 a gasolina de apenas 90 cv. A empresa alega razões estratégicas. “As marcas tradicionais no Brasil e também a Hyundai, que lançará esse ano um modelo no mesmo segmento, adorariam ter essa informação”, alfineta Akio Nishimura, o engenheiro chefe responsável pelo desenvolvimento do compacto.
A versão hatch do compacto tem 3,78 metros de comprimento e entre-eixos de 2,46 metros, enquanto o sedã 4,26 metros de comprimento e entre-eixos de 2,55 m. Ambos têm 1,69 de largura e 1,51 m de altura. O peso também não foi fornecido, mas os engenheiros da Toyota asseguram que o hatch é “100 kg mais leve que o Gol” – Teria, então, menos de 900 kg. Segundo o engenheiro Nishimura, as diferenças do Etios “made in Brazil” em relação ao produzido na Índia – atualmente o único fabricado – são pontuais, mas importantes. São ajustes como desenho da grade, das calotas e a inclusão de um pequeno aerofólio na versão hatch, além de revestimentos diferentes e apoios de cabeça não integrados ao banco. O amortecimento brasileiro também é ligeiramente mais rígido.
Fonte: MotorDream
A versão brasileira do compacto da Toyota ainda é cercada de incertezas. Apesar de ter apresentado o Etios no Japão para duas dúzias de jornalistas brasileiros, a marca não revelou torque ou potência dos motores bicombustíveis de 1.3 e 1.5 litro, ambos com quatro cilindros e 16 válvulas e duplo comando no cabeçote, que irão mover as versões hatch e sedã – que terá somente a opção mais forte. Sabe-se apenas que a potência é superior à do modelo indiano – que tem uma versão 1.5 a gasolina de apenas 90 cv. A empresa alega razões estratégicas. “As marcas tradicionais no Brasil e também a Hyundai, que lançará esse ano um modelo no mesmo segmento, adorariam ter essa informação”, alfineta Akio Nishimura, o engenheiro chefe responsável pelo desenvolvimento do compacto.
A versão hatch do compacto tem 3,78 metros de comprimento e entre-eixos de 2,46 metros, enquanto o sedã 4,26 metros de comprimento e entre-eixos de 2,55 m. Ambos têm 1,69 de largura e 1,51 m de altura. O peso também não foi fornecido, mas os engenheiros da Toyota asseguram que o hatch é “100 kg mais leve que o Gol” – Teria, então, menos de 900 kg. Segundo o engenheiro Nishimura, as diferenças do Etios “made in Brazil” em relação ao produzido na Índia – atualmente o único fabricado – são pontuais, mas importantes. São ajustes como desenho da grade, das calotas e a inclusão de um pequeno aerofólio na versão hatch, além de revestimentos diferentes e apoios de cabeça não integrados ao banco. O amortecimento brasileiro também é ligeiramente mais rígido.
A Toyota quer se apoiar na boa imagem do Corolla no Brasil ao lançar o Etios – 62% dos consumidores pretendem se manter na marca, mas muitos se queixam que a marca não tem um produto de entrada – um carro para o filho, por exemplo. Atrair consumidores mais jovens é uma função fundamental do Etios. Mas isso em um nível melhor que o de modelos com motorização 1.0 – algo que consumidores emergentes veem como um “resquício” dos tempos de pobreza. O Etios ambiciona o mesmo público de diversos modelos recentemente lançados no Brasil, como Nissan March e Versa e Chevrolet Cobalt. É o que os profissionais de marketing gostam de chamar, com brilho nos olhos, de “nova classe média”.
Para unir preço e produto, o objetivo na produção é cortar custos. O que se evidencia nos acabamentos e revestimentos. O limpador do parabrisa tem uma única peça. Haverá versões com rodas de aço e calotas. ABS e airbags frontais são de série em todas as versões, mas os freios traseiros são a tambor. O alarme é de série, mas os ajustes elétricos dos retrovisores não estava disponível em nenhuma das versões avaliadas – e a Toyota não confirma se haverá esse opcional. O consumo, segundo a marca, será condizente com a condição do modelo e deverá ficar com o nivel A no teste do InMetro. A marca fala em 9,5 km/l com etanol em trecho urbano, para o motor 1.3.
Para unir preço e produto, o objetivo na produção é cortar custos. O que se evidencia nos acabamentos e revestimentos. O limpador do parabrisa tem uma única peça. Haverá versões com rodas de aço e calotas. ABS e airbags frontais são de série em todas as versões, mas os freios traseiros são a tambor. O alarme é de série, mas os ajustes elétricos dos retrovisores não estava disponível em nenhuma das versões avaliadas – e a Toyota não confirma se haverá esse opcional. O consumo, segundo a marca, será condizente com a condição do modelo e deverá ficar com o nivel A no teste do InMetro. A marca fala em 9,5 km/l com etanol em trecho urbano, para o motor 1.3.
O Etios impressiona melhor ao vivo que em fotos. E as alterações estilísticas promovidas para o Brasil o tornaram mais simpático que o indiano. A grade ficou mais moderna e tem traços ascendentes para a parte externa em forma de U, formando uma espécie de “sorriso”. O capô tem dois frisos retos – as chamadas “linhas de caráter” – que saem da grade e reforçam o aspecto dinâmico da frente. Os detalhes de aspecto aerodinâmico aparecem também nas laterais e na traseira. A traseira do hatch tem um aspecto bem mais jovial enquanto o sedã traz um largo friso cromado horizontal, similar ao Cobalt. Os conjuntos óticos traseiros têm aspecto moderno, com três elementos diferenciados em cada um.
A Toyota não faz previsões para o mix de mercado entre hatch e sedã. Mas aponta que, entre os compactos, hatches habitualmente respondem por 60% ou 70% das vendas. Como a fábrica é nova e bem versátil, a marca garante que dará conta de atender à demanda. A expectativa é, no primeiro ano, atingir a média de 6 mil unidades mensais, na soma das duas versões. A fabricante aponta como concorrentes Nissan March, Volkswagen Gol e Fiat Palio e os sedã Volkswagen Voyage e Fiat Siena. Mas Renault Logan e Sandero, Ford Fiesta, Fiat Uno e até os futuros Hyundai HB e Chevrolet Ônix também podem se sentir convidados para essa briga. Primeiras impressões
Consistência dinâmica
Gamagori/Japão – Logo ao entrar no Etios, chama a atenção o posicionamento inusual dos mostradores de instrumentos. Centralizados, eles se situam no meio do tablier, alinhado ao console. Ou seja, na frente do volante não existe nada. Velocímetro e conta-giros ficam em um nicho central. Abaixo deles, na mesma área, fica uma tela de LCD. Pequena e um tanto afundada, não facilita muito a visualização de informaçãos de hodômetro, autonomia e nível de combustível. Mais abaixo, ficam as entradas de ar redondas e o rádio CD-player, que parece um pouco hipertorfiado no painel e com estilo meio anacrônico. E seu revestimento também não aparenta qualidade – a tampa da entrada USB parece um tanto frágil.
Os modelos eram de pré-serie – foram montados dois sedãs e dois hatches no Japão, com peças brasileiras. Em termos de acabamento, pelo própria proposta do modelo, não se esperava nada demais. E foi exatamente isso que o Etios mostrou. É compreensível que modelos pré-série não tenham a qualidade de acabamento dos modelos de produção, mas o Etios não esconde que vem mesmo para brigar com os veículos da base do mercado de compactos.
Ou seja, nada sofisticados ou muito esmerado. Os destaques positivos são o volante, bem acolchoado e de boa pegada, e a alavanca de câmbio – exatamente os locais onde o motorista mais interage. O espaço interno do Etios é excelente para quatro adultos e até cinco podem ser transportados em viagens curtas sem grandes traumas. O porta-malas do sedã comporta 595 litros de bagagem e o hatch fica em 263 litros. Há ainda sete porta-objetos a bordo e um porta-luvas de 13 litros com ventilação.De resto, os plásticos e tecidos do habitáculo dos modelos avaliados eram de aspecto extremamente simples. Já a forração do teto ficava aquém e aparentava indisfarçável falta de qualidade. Há chance que tais revestimentos sejam aprimorados nas unidades que sairão da fábrica em Sorocaba. O porta-luvas é até grandinho e possui um duto do ar-condicionado para refrigerar o conteúdo, mas tem o acesso prejudicado pelo desenho da própria tampa, que se projeta sobre as pernas do passageiro. O padrão espartano, que dá direito a parafusos aparentes e rebarbas no acabamento, não deve mudar tanto. A ideia é ter um produto que efetivamente possa competir em preços com os rivais brasileiros. Desse vez, a Toyota quer brigar pelo “filé” do mercado nacional.
Mas aparência não é tudo em um automóvel. Em movimento, o Etios não tarda a mostrar seus atributos. A visibilidade frontal é bastante boa, assim como a retrovisão. A aceleração é suave, sem vacilações, com ambos os motores. A versão 1.5 permite até uma tocada esportiva. A potência e o torque máximos só aparecem em giros elevados, próximo às 4 mil rotações, mas mesmo antes disso o motor já está acordado. O câmbio é correto e tem bons engates. A suspensão é um dos pontos altos do modelo, muito bem acertada. O hatch revela um equilíbrio ligeiramente melhor nas curvas. O volante é bem direto, tem bom jogo e facilita as manobras.
Nas frenagens bruscas, ambos os modelos estiveram igualmente comportados e preservaram as trajetórias sem “rebolar”, com o eficiente e providencial auxílio de ABS e EBD. Todos esses pequenos detalhes ajudam a dar ao motorista uma sensação de consistência acima da média para o segmento de compactos. Embora o marketing da Toyota ressalte que o carro é silencioso, os modelos avaliados exibiram níveis de ruído normais para um compacto de entrada – normalmente mal isolados acusticamente. Se os Etios de série solucionarem os problemas de acabamento e os preços forem competitivos, o novo compacto vai dar trabalho à concorrência. Ficha Técnica
Toyota Etios
Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.496 cm³, quatro cilindros em linha, com quatro válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote. Injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: Não Informado.
Aceleração 0-100 km/h: NI.
Velocidade máxima: NI.
Torque máximo: NI.
Diâmetro e curso: NI.
A Toyota não faz previsões para o mix de mercado entre hatch e sedã. Mas aponta que, entre os compactos, hatches habitualmente respondem por 60% ou 70% das vendas. Como a fábrica é nova e bem versátil, a marca garante que dará conta de atender à demanda. A expectativa é, no primeiro ano, atingir a média de 6 mil unidades mensais, na soma das duas versões. A fabricante aponta como concorrentes Nissan March, Volkswagen Gol e Fiat Palio e os sedã Volkswagen Voyage e Fiat Siena. Mas Renault Logan e Sandero, Ford Fiesta, Fiat Uno e até os futuros Hyundai HB e Chevrolet Ônix também podem se sentir convidados para essa briga. Primeiras impressões
Consistência dinâmica
Gamagori/Japão – Logo ao entrar no Etios, chama a atenção o posicionamento inusual dos mostradores de instrumentos. Centralizados, eles se situam no meio do tablier, alinhado ao console. Ou seja, na frente do volante não existe nada. Velocímetro e conta-giros ficam em um nicho central. Abaixo deles, na mesma área, fica uma tela de LCD. Pequena e um tanto afundada, não facilita muito a visualização de informaçãos de hodômetro, autonomia e nível de combustível. Mais abaixo, ficam as entradas de ar redondas e o rádio CD-player, que parece um pouco hipertorfiado no painel e com estilo meio anacrônico. E seu revestimento também não aparenta qualidade – a tampa da entrada USB parece um tanto frágil.
Os modelos eram de pré-serie – foram montados dois sedãs e dois hatches no Japão, com peças brasileiras. Em termos de acabamento, pelo própria proposta do modelo, não se esperava nada demais. E foi exatamente isso que o Etios mostrou. É compreensível que modelos pré-série não tenham a qualidade de acabamento dos modelos de produção, mas o Etios não esconde que vem mesmo para brigar com os veículos da base do mercado de compactos.
Ou seja, nada sofisticados ou muito esmerado. Os destaques positivos são o volante, bem acolchoado e de boa pegada, e a alavanca de câmbio – exatamente os locais onde o motorista mais interage. O espaço interno do Etios é excelente para quatro adultos e até cinco podem ser transportados em viagens curtas sem grandes traumas. O porta-malas do sedã comporta 595 litros de bagagem e o hatch fica em 263 litros. Há ainda sete porta-objetos a bordo e um porta-luvas de 13 litros com ventilação.De resto, os plásticos e tecidos do habitáculo dos modelos avaliados eram de aspecto extremamente simples. Já a forração do teto ficava aquém e aparentava indisfarçável falta de qualidade. Há chance que tais revestimentos sejam aprimorados nas unidades que sairão da fábrica em Sorocaba. O porta-luvas é até grandinho e possui um duto do ar-condicionado para refrigerar o conteúdo, mas tem o acesso prejudicado pelo desenho da própria tampa, que se projeta sobre as pernas do passageiro. O padrão espartano, que dá direito a parafusos aparentes e rebarbas no acabamento, não deve mudar tanto. A ideia é ter um produto que efetivamente possa competir em preços com os rivais brasileiros. Desse vez, a Toyota quer brigar pelo “filé” do mercado nacional.
Mas aparência não é tudo em um automóvel. Em movimento, o Etios não tarda a mostrar seus atributos. A visibilidade frontal é bastante boa, assim como a retrovisão. A aceleração é suave, sem vacilações, com ambos os motores. A versão 1.5 permite até uma tocada esportiva. A potência e o torque máximos só aparecem em giros elevados, próximo às 4 mil rotações, mas mesmo antes disso o motor já está acordado. O câmbio é correto e tem bons engates. A suspensão é um dos pontos altos do modelo, muito bem acertada. O hatch revela um equilíbrio ligeiramente melhor nas curvas. O volante é bem direto, tem bom jogo e facilita as manobras.
Nas frenagens bruscas, ambos os modelos estiveram igualmente comportados e preservaram as trajetórias sem “rebolar”, com o eficiente e providencial auxílio de ABS e EBD. Todos esses pequenos detalhes ajudam a dar ao motorista uma sensação de consistência acima da média para o segmento de compactos. Embora o marketing da Toyota ressalte que o carro é silencioso, os modelos avaliados exibiram níveis de ruído normais para um compacto de entrada – normalmente mal isolados acusticamente. Se os Etios de série solucionarem os problemas de acabamento e os preços forem competitivos, o novo compacto vai dar trabalho à concorrência. Ficha Técnica
Toyota Etios
Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.496 cm³, quatro cilindros em linha, com quatro válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote. Injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: Não Informado.
Aceleração 0-100 km/h: NI.
Velocidade máxima: NI.
Torque máximo: NI.
Diâmetro e curso: NI.
Taxa de compressão: NI.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com triângulos inferiores, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira com rodas semi-independentes, com molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 175/65 R14.
Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,26 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,55 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais. Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,78 m de comprimento, 1,69 m de largura e 2,46 m de entre-eixos.
Peso: 890 kg em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 595 litros. Hatch: 263 litros.
Tanque de combustível: 45 litros.
Produção: Bidadi, Índia.
Lançamento mundial: 2010
Lançamento no Brasil: 2012.
Itens de série: Ar-condicionado, vidros e travas elétricas, direção hidráulica, travamento das portas por controle remoto, rodas de liga-leve de 16 polegadas. Opcionais: Airbags frontais, freios ABS, sistema de som rádio/CD/MP3/USB/Bluetooth/Aux, apoio de cabeça central traseiro, alarme perimétrico, vidros traseiros elétricos, bancos em couro.
Preço: NI.
por Luiz Humberto Monteiro Pereira - Auto Press Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com triângulos inferiores, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira com rodas semi-independentes, com molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 175/65 R14.
Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,26 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,55 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais. Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,78 m de comprimento, 1,69 m de largura e 2,46 m de entre-eixos.
Peso: 890 kg em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 595 litros. Hatch: 263 litros.
Tanque de combustível: 45 litros.
Produção: Bidadi, Índia.
Lançamento mundial: 2010
Lançamento no Brasil: 2012.
Itens de série: Ar-condicionado, vidros e travas elétricas, direção hidráulica, travamento das portas por controle remoto, rodas de liga-leve de 16 polegadas. Opcionais: Airbags frontais, freios ABS, sistema de som rádio/CD/MP3/USB/Bluetooth/Aux, apoio de cabeça central traseiro, alarme perimétrico, vidros traseiros elétricos, bancos em couro.
Preço: NI.
Fonte: MotorDream
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