06/06/2012 Carros do Álvaro — A versão Dynamique é a única que pode ser equipada com tração 4x4 e com a opção de câmbio manual de 6 marchas.Com um mercado carente de SUVs (Sport Utility Vehicle) compactos com preço acessível, a Renault demorou para lançar o Duster em nosso país, o modelo desembarcou por aqui em outubro de 2011, com fabricação local. O Duster é o primeiro utilitário esportivo da marca no Brasil e chegou para acabar com a liderança do seu principal rival, o Ford Ecosport. São oferecidas seis versões no Brasil, a topo de linha Dynamique 4x4 com câmbio manual foi avaliada por uma semana pelo site.
O diferencial do Duster em relação aos seus concorrentes está na robustez e na capacidade de enfrentar terrenos acidentados, dignos de provas off-road. O modelo da marca francesa, por exemplo, não raspa a frente do veículo na primeira lombada e valeta que encontram. O Duster foi feito em parceria com a romena Dacia (uma das marcas do grupo Renault) e compartilha componentes com Logan e Sandero, como é nitidamente percebido em seu interior e em alguns detalhes da parte externa.
Com um visual externo diferenciado, o Duster chama a atenção por onde passa, além de ser considerado uma novidade no mercado, o modelo avaliado ainda tinha chamativa cor de lançamento verde Amazônia. Com uma mistura de linhas retas e arredondadas, O Duster tem estilo próprio. O SUV francês possui um ângulo de ataque é de 30 graus, enquanto o ângulo de saída chega a 35 graus. Enquanto que a sua altura em relação ao solo é de 21 cm. Mesmo sem a opção de marcha reduzida, típica dos veículos 4x4, o câmbio manual de seis marchas disponibiliza uma a primeira marcha relativamente curta, para garantir mais tração, o que foi comprovado durante os testes.As características off-road estão presentes nos pneus de uso misto e nos detalhes externos como estribos e pára-choques mais robustos. Segundo a marca, o Duster consegue atravessar regiões alagadas com até 40 cm de água, sem danos ao veículo. A versão Dynamique é a única que pode ser equipada com tração 4x4 e com a opção de câmbio manual de 6 marchas, não existe a opção de câmbio automático para essa versão. Para usar a tração, o motorista não precisa de muito esforço, o controle é feito através de um botão com as posições 2WD, Auto e Lock. Que pode ser escolhido de acordo com a necessidade de cada terreno.
Como manda o figurino, com a ativação do modo 4x2 (2WD) a distribuição da força acontece apenas nas duas rodas dianteiras, quem optar pela posição “Auto”, a distribuição do torque é feita entre os eixos dianteiro e traseiro, conforme a aderência do piso pelo qual estiver conduzindo o veículo. Essa opção funciona sempre em baixa velocidade, e quando as rodas dianteiras patinam, o sistema transfere parte da força para o eixo traseiro. Já a função “Lock” oferece ao SUV a opção de ser usado em condições de terreno mais adversas, como na lama e na areia. Essa função foi programada para ser desativada automaticamente quando o veículo ultrapassa 80 km/h.
Antes de ser homologado para rodar no Brasil, a Renault teve que recalibrar molas e amortecedores, para suportar as condições das ruas e estradas brasileiras. O modelo é agradável de dirigir, mostrando segurança o tempo todo. O equilíbrio é constante e mesmo em velocidades mais elevadas, o carro não muda de trajetória e nem quica muito como outros utilitários do mesmo segmento. A posição elevada deixa o motorista bem á vontade para arriscar manobras mais ousadas. Em estradas de terra esburacadas, o Duster se saiu muito bem, mostrando para que veio, suportou bem os impactos, sem “arregar” em nenhum momento. A tração fez seu papel e enfrentou trechos de areia fina sem pestanejar.Por dentro, é impossível não compará-lo com os outros modelos da marca, porém com um acabamento bem mais esmerado e de qualidade superior. Mesmo que seja um pouco espartano em algumas áreas das portas e painel. O modelo vendido aqui tem um interior totalmente diferente do produto original da Dacia, vendido na Romênia. A preocupação com o passageiro nesta versão topo de linha é evidente, por dentro é notado às duas tonalidades de cor, sempre em tons escuros. O Duster oferece vários porta-objetos espalhados pelo seu habitáculo, com destaque para um localizado no teto que pode ser utilizado tanto pelos passageiros da frente, quanto do banco de trás.
O espaço interno é um dos vários pontos positivos do Duster, cabem até cinco ocupantes sem aperto, oferecendo muito conforto para quem anda no carro. Além do porta-malas, que tem capacidade para até 475 litros em posição original. Com o banco traseiro rebatido, o espaço é bem maior, e é possível até carregar uma bicicleta.
Bem equipada, a versão Dynamique traz de série rádio integrado ao painel AM/FM e CD-Player, conta com o sistema de áudio “3D Sound by Arkamys” e reproduz músicas nos formatos MP3, WMA e WMV. Além de comando satélite instalado na coluna de direção, que serve para controlar todas as funções do sistema de som sem tirar as mãos do volante. O sistema oferece também tecnologia Bluetooth.
Fonte: RevistaTorque
O diferencial do Duster em relação aos seus concorrentes está na robustez e na capacidade de enfrentar terrenos acidentados, dignos de provas off-road. O modelo da marca francesa, por exemplo, não raspa a frente do veículo na primeira lombada e valeta que encontram. O Duster foi feito em parceria com a romena Dacia (uma das marcas do grupo Renault) e compartilha componentes com Logan e Sandero, como é nitidamente percebido em seu interior e em alguns detalhes da parte externa.
Com um visual externo diferenciado, o Duster chama a atenção por onde passa, além de ser considerado uma novidade no mercado, o modelo avaliado ainda tinha chamativa cor de lançamento verde Amazônia. Com uma mistura de linhas retas e arredondadas, O Duster tem estilo próprio. O SUV francês possui um ângulo de ataque é de 30 graus, enquanto o ângulo de saída chega a 35 graus. Enquanto que a sua altura em relação ao solo é de 21 cm. Mesmo sem a opção de marcha reduzida, típica dos veículos 4x4, o câmbio manual de seis marchas disponibiliza uma a primeira marcha relativamente curta, para garantir mais tração, o que foi comprovado durante os testes.As características off-road estão presentes nos pneus de uso misto e nos detalhes externos como estribos e pára-choques mais robustos. Segundo a marca, o Duster consegue atravessar regiões alagadas com até 40 cm de água, sem danos ao veículo. A versão Dynamique é a única que pode ser equipada com tração 4x4 e com a opção de câmbio manual de 6 marchas, não existe a opção de câmbio automático para essa versão. Para usar a tração, o motorista não precisa de muito esforço, o controle é feito através de um botão com as posições 2WD, Auto e Lock. Que pode ser escolhido de acordo com a necessidade de cada terreno.
Como manda o figurino, com a ativação do modo 4x2 (2WD) a distribuição da força acontece apenas nas duas rodas dianteiras, quem optar pela posição “Auto”, a distribuição do torque é feita entre os eixos dianteiro e traseiro, conforme a aderência do piso pelo qual estiver conduzindo o veículo. Essa opção funciona sempre em baixa velocidade, e quando as rodas dianteiras patinam, o sistema transfere parte da força para o eixo traseiro. Já a função “Lock” oferece ao SUV a opção de ser usado em condições de terreno mais adversas, como na lama e na areia. Essa função foi programada para ser desativada automaticamente quando o veículo ultrapassa 80 km/h.
Antes de ser homologado para rodar no Brasil, a Renault teve que recalibrar molas e amortecedores, para suportar as condições das ruas e estradas brasileiras. O modelo é agradável de dirigir, mostrando segurança o tempo todo. O equilíbrio é constante e mesmo em velocidades mais elevadas, o carro não muda de trajetória e nem quica muito como outros utilitários do mesmo segmento. A posição elevada deixa o motorista bem á vontade para arriscar manobras mais ousadas. Em estradas de terra esburacadas, o Duster se saiu muito bem, mostrando para que veio, suportou bem os impactos, sem “arregar” em nenhum momento. A tração fez seu papel e enfrentou trechos de areia fina sem pestanejar.Por dentro, é impossível não compará-lo com os outros modelos da marca, porém com um acabamento bem mais esmerado e de qualidade superior. Mesmo que seja um pouco espartano em algumas áreas das portas e painel. O modelo vendido aqui tem um interior totalmente diferente do produto original da Dacia, vendido na Romênia. A preocupação com o passageiro nesta versão topo de linha é evidente, por dentro é notado às duas tonalidades de cor, sempre em tons escuros. O Duster oferece vários porta-objetos espalhados pelo seu habitáculo, com destaque para um localizado no teto que pode ser utilizado tanto pelos passageiros da frente, quanto do banco de trás.
O espaço interno é um dos vários pontos positivos do Duster, cabem até cinco ocupantes sem aperto, oferecendo muito conforto para quem anda no carro. Além do porta-malas, que tem capacidade para até 475 litros em posição original. Com o banco traseiro rebatido, o espaço é bem maior, e é possível até carregar uma bicicleta.
Bem equipada, a versão Dynamique traz de série rádio integrado ao painel AM/FM e CD-Player, conta com o sistema de áudio “3D Sound by Arkamys” e reproduz músicas nos formatos MP3, WMA e WMV. Além de comando satélite instalado na coluna de direção, que serve para controlar todas as funções do sistema de som sem tirar as mãos do volante. O sistema oferece também tecnologia Bluetooth.
O modelo avaliado conta ainda com ar-condicionado com controle manual e direção-hidráulica auxiliada pela regulagem de altura do volante. Para causa boa impressão, volante e a manopla de câmbio são revestidos em couro e o banco traseiro pode ser rebatido (1/3 e 2/3). O carro traz ainda computador de bordo e acionamento elétrico dos retrovisores externos. No que diz respeito a segurança, o Duster vem com freios ABS e airbags dianteiros. O modelo topo de linha se diferencia do restante da linha pelas roda de liga leve na cor preta, máscaras negras nos faróis de neblina, pára-choques com duas tonalidades e monograma com a inscrição 4WD (4x4). Opcionalmente são oferecidas a pintura metálica e os bancos de couro.
Sob o capô, o Duster Dynamique oferece o robusto motor 2.0 litros 16V Hi-Flex (o mesmo do Mégane), com uma nova central eletrônica, elevação da taxa compressão de 9,8:1 para 11:1.; quinta válvula injetora de combustível para partida a frio e novos cabeçote, válvulas, pistões e tampa de distribuição. O propulsor disponibiliza uma potência de 142 cv (etanol) / 138 cv (gasolina) a 5.500 rpm e torque máximo de 19,7 kgfm (gasolina) / 20,9 kgfm (etanol) a 3.750 rpm. Essa potencia é suficiente para empurrar os 1.353 kg sem problemas, porém é necessário acelerar mais forte para conseguir velocidades mais elevadas, no que acarreta em um consumo mais elevado. Em nosso teste o Duster fez uma média de 7,5 Km/l, sempre rodando na cidade e com o ar-condicionado ligado.
O motor trabalha em conjunto com um câmbio manual de 6 marchas e segundo o fabricante, ele faz de 0 a 100km/h em 10,4 s (etanol) / 11,1 s (gasolina) e a velocidade máxima é de 181 km/h (etanol) / 178 km/h (gasolina). Durante o teste o desempenho foi bem equilibrado, dando conta do recado. O Duster Dynamique 2.0 com tração 4x4 e câmbio manual tem o preço de R$ 64.600 e pode chegar a R$ 66.950 com os opcionais (pintura metálica por R$ 850 e bancos em couro por R$ 1,5 mil). São oferecidas sete opções de cores: Prata Etoile, Azul Crepúsculo, Cinza Acier, Vermelho Fogo, Branco Glacier, Preto Nacré e Verde Amazônia.
por Marcus Lauria Sob o capô, o Duster Dynamique oferece o robusto motor 2.0 litros 16V Hi-Flex (o mesmo do Mégane), com uma nova central eletrônica, elevação da taxa compressão de 9,8:1 para 11:1.; quinta válvula injetora de combustível para partida a frio e novos cabeçote, válvulas, pistões e tampa de distribuição. O propulsor disponibiliza uma potência de 142 cv (etanol) / 138 cv (gasolina) a 5.500 rpm e torque máximo de 19,7 kgfm (gasolina) / 20,9 kgfm (etanol) a 3.750 rpm. Essa potencia é suficiente para empurrar os 1.353 kg sem problemas, porém é necessário acelerar mais forte para conseguir velocidades mais elevadas, no que acarreta em um consumo mais elevado. Em nosso teste o Duster fez uma média de 7,5 Km/l, sempre rodando na cidade e com o ar-condicionado ligado.
O motor trabalha em conjunto com um câmbio manual de 6 marchas e segundo o fabricante, ele faz de 0 a 100km/h em 10,4 s (etanol) / 11,1 s (gasolina) e a velocidade máxima é de 181 km/h (etanol) / 178 km/h (gasolina). Durante o teste o desempenho foi bem equilibrado, dando conta do recado. O Duster Dynamique 2.0 com tração 4x4 e câmbio manual tem o preço de R$ 64.600 e pode chegar a R$ 66.950 com os opcionais (pintura metálica por R$ 850 e bancos em couro por R$ 1,5 mil). São oferecidas sete opções de cores: Prata Etoile, Azul Crepúsculo, Cinza Acier, Vermelho Fogo, Branco Glacier, Preto Nacré e Verde Amazônia.
Fonte: RevistaTorque
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