05/06/2012 Carros do Álvaro — Compactos ‘premium’ são pequeninos com requinte.
Fiat Punto é o mais vendido do segmento e um dos que partem de menos de R$ 40 mil
Antes, eram apenas Citroën C3 e Volkswagen Polo. Aí, veio o Punto. A GM ameaçou entrar na brincadeira com o Agile, mas não rolou, pois ele não se enquadrou nas “regras”. A Ford conseguiu, com o Fiesta mexicano. E agora, a investida da GM é para valer. O Sonic, a partir de R$ 46.200, chega às concessionárias para enfrentar todos esses modelos.
Mas quem são eles? Por definição de carroceria, são hatches compactos – a maioria tem configuração sedã – como os VW Gol e Polo e Fiat Palio, por exemplo. O que os diferencia destes carros é o posicionamento de mercado. As montadoras gostam de chamá-los de compactos “premium”.
Peugeot 208 entra no segmento em 2013. No Brasil, vai conviver com o 207
Para justificar o sobrenome sofisticado, esses modelos têm de cumprir alguns critérios. Motor 1.0, jamais. No mínimo um propulsor de 1,4 litro – a maioria é 1.6. O acabamento interno tem de ser superior ao dos compactos “normais” e a lista de itens de série precisa contar com pelo menos ar-condicionado, direção assistida e vidros elétricos.
O preço é sempre na faixa dos R$ 40 mil. Alguns têm tabela inicial pouco abaixo disso, a exemplo de Punto e C3. E por falar no Citroën, ele está com os dias contados. Lançado em 2002, mudará de geração no segundo semestre deste ano.
Fiesta se tornará brasileiro no ano que vem e ficará com dianteira da versão ST (acima)
Em seguida, ainda na primeira parte de 2013, virá o Peugeot 208, seguido por sua configuração sedã, 301. A ideia é que inicialmente o carro conviva com o 207. Portanto, a marca francesa deve posicioná-lo como “premium”, com tabela de mais de R$ 40 mil – algo que deve mudar quando o modelo mais velho deixar de ser produzido.
Já o Fiesta, que por ora é mexicano e convive com o feito em Camaçari (BA), substituirá o nacional no ano que vem. Virá reestilizado, com a dianteira igual à da versão ST vendida na Europa. E deverá deixar de ser “premium”, rebaixado à categoria dos “normais” e com versão 1.0.
por: Rafaela Borges - fotos: Sergio Castro

Antes, eram apenas Citroën C3 e Volkswagen Polo. Aí, veio o Punto. A GM ameaçou entrar na brincadeira com o Agile, mas não rolou, pois ele não se enquadrou nas “regras”. A Ford conseguiu, com o Fiesta mexicano. E agora, a investida da GM é para valer. O Sonic, a partir de R$ 46.200, chega às concessionárias para enfrentar todos esses modelos.
Mas quem são eles? Por definição de carroceria, são hatches compactos – a maioria tem configuração sedã – como os VW Gol e Polo e Fiat Palio, por exemplo. O que os diferencia destes carros é o posicionamento de mercado. As montadoras gostam de chamá-los de compactos “premium”.

Para justificar o sobrenome sofisticado, esses modelos têm de cumprir alguns critérios. Motor 1.0, jamais. No mínimo um propulsor de 1,4 litro – a maioria é 1.6. O acabamento interno tem de ser superior ao dos compactos “normais” e a lista de itens de série precisa contar com pelo menos ar-condicionado, direção assistida e vidros elétricos.
O preço é sempre na faixa dos R$ 40 mil. Alguns têm tabela inicial pouco abaixo disso, a exemplo de Punto e C3. E por falar no Citroën, ele está com os dias contados. Lançado em 2002, mudará de geração no segundo semestre deste ano.
Fiesta se tornará brasileiro no ano que vem e ficará com dianteira da versão ST (acima) Em seguida, ainda na primeira parte de 2013, virá o Peugeot 208, seguido por sua configuração sedã, 301. A ideia é que inicialmente o carro conviva com o 207. Portanto, a marca francesa deve posicioná-lo como “premium”, com tabela de mais de R$ 40 mil – algo que deve mudar quando o modelo mais velho deixar de ser produzido.
Já o Fiesta, que por ora é mexicano e convive com o feito em Camaçari (BA), substituirá o nacional no ano que vem. Virá reestilizado, com a dianteira igual à da versão ST vendida na Europa. E deverá deixar de ser “premium”, rebaixado à categoria dos “normais” e com versão 1.0.
por: Rafaela Borges - fotos: Sergio Castro
Fonte: Blogs.Estadão
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